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Letras de músicas - letra de música - letra da música - letras e cifras - letras traduzidas - letra traduzida - lyrics - paroles - lyric - canciones - PíLULA VERMELHA, PíLULA AZUL (INCIDENTAL: BANDITISMO POR UMA QUESTãO DE CLASSE) - RASHID - música e letra

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Pílula Vermelha, Pílula Azul (Incidental: Banditismo Por Uma Questão de Classe) letra


Há um tempo atrás se falava em bandidos
Há um tempo atrás se falava em solução
Há um tempo atrás se falava em progresso
Há um tempo atrás que eu via televisão

É a maldade do tira, é o delírio colono
Diz como é que respira, cheiro de mijo e carbono
É o mundo de Akira, além da mente de Otomo
É quem atira e faz as folhas cair tipo outono
O mercado não abre espaço, abre nicho, lixo
E gente comendo o que não dá nem pra bicho
Pelas sombras que Lúcifer usa de esconderijo
Me diz quem é que não tem erro e eu te corrijo

Ela ri contando as notas enquanto eu dirijo
Malandro, essa eu juro, é pique capa da Capricho
No tapete persa ela dança, tem que ver que show
Vem agradar seu sheik, aproveite enquanto não enjoo
Minha garagem cheia tipo a frota da Gontijo
Na bag um tijolo, swag não é frívolo
20 mil na noite, até mina vem dentro do bolo
Como eu vou dizer que aqui não tem amor, Crioulo?

Em algum lugar distante disso
Os 1% mais ricos não conterão todo vício
E os outros 99 já não serão submissos
Creio nisso para o seu desespero e rebuliço

Enquanto isso, não me empurra que eu tô no limite
Não me empurra que eu já tô
Não me empurra que eu tô no limite
Não me empurra que eu já tô, tô, tô

Não me empurra que eu tô no limite
Não me empurra que eu já tô
Não me empurra que eu tô no limite
Não me empurra que eu já tô, tô, tô

Da minha Benz rio de vocês no trem, pode pá
Quem não tem me inveja, pois vivo sem reclamar
Cheiro bem, na festa monto um harém pra pagar
Se eu herdei, me responde, o que é que tem? Vou negar?
Filho de quem eu sou, não sigo lei na baladinha que eu dei
Clandestina, não vem ninguém pra embargar
Se vier, você sabe qual que é, some do Tatuapé
Vai parar lá em Yokuné por 2k

Invisível, vejo os porcos recolhendo propina
Desses que votam em quem tenta faturar com vacina
Representatividade, né, até que combina
Progresso deles: menos cara bom, mais carabinas
Caravana segue entre esgoto e arranha-céu
Uns quer o poder de Quéops, tem que dar braçada igual Phelps
Então se dispersa, que a Anúbis tá com uma peça na mão
Distribuindo bala, e não é dia de Cosme e Damião

Em algum lugar distante disso
Os 1% mais ricos não conterão todo vício
E os outros 99 já não serão submissos
Creio nisso para o seu desespero e rebuliço

Enquanto isso, não me empurra que eu tô no limite
Não me empurra que eu já tô (não me empurra que eu já tô)
Não me empurra que eu tô no limite
Não me empurra que eu já tô, tô, tô

Não me empurra que eu tô no limite
Não me empurra que eu já tô
Não me empurra que eu tô no limite
Não me empurra que eu já tô, tô, tô

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